Dinheiro Que Me Veja: Um recado direto à moeda que finge que não me nota
— Dinheiro, se você estiver me ouvindo, saiba que esta é sua última chance de agir decentemente.
Sim, eu sou aquela que você ignorou nas reuniões de startup, nos gráficos de Excel e nos vídeos motivacionais com coach de blazer apertado. Aquela que, ao perder a visão, passou a enxergar as coisas com mais nitidez que muito economista de planilha engomada.
Este blog nasceu do cansaço de ver (perdão pela metáfora visual) um monte de gente dizendo como você, dinheiro, deveria ser tratado. Te tratam como cachorro adestrado: senta, fica, rende.
Mas eu tenho outra proposta.
Aqui, quem vai ditar as regras sou eu. E você, dinheiro, vai ter que me ver. Vai ter que me ouvir. Vai ter que se comportar.
Porque a verdade é que você não é nada mais que um símbolo — e símbolo a gente reinterpreta. E se tem uma coisa que eu faço bem, é dar novo sentido ao que os outros acham que já está definido.
Neste espaço, vamos falar de educação financeira sem pompa nem planilha com gráfico em 3D. Vamos rir da hipocrisia econômica, chorar pelos juros do cartão e filosofar sobre a verdadeira riqueza — com ironia, afeto e um olhar que, embora cego, vê longe.
Se o dinheiro insistir em não me ver... bem, azar o dele.
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